Com a demanda crescente por profissionais qualificados no serviço público, a notícia que tem movimentado os aspirantes a concursos é a possível realização do certame para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa expectativa traz consigo a promessa de novas oportunidades para aqueles que almejam uma carreira sólida e desafiadora no âmbito do Judiciário Federal.
A previsão para a divulgação do edital está gerando grande antecipação entre os concurseiros, que aguardam ansiosamente por informações sobre o conteúdo programático e os requisitos necessários para participação. Com base em informações preliminares, estima-se que o edital seja divulgado nos próximos meses, o que intensifica a preparação dos candidatos.
Entre as novidades especuladas, destaca-se a previsão de vagas específicas para o cargo de engenheiro. Esse dado é especialmente relevante para profissionais da área, que agora vislumbram a possibilidade de contribuir com suas habilidades técnicas no serviço público, fortalecendo o quadro de servidores do TSE e dos TREs.
A banca organizadora responsável por conduzir o processo seletivo já foi definida, ficando a cargo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Estão previstas 520 vagas para analistas e técnicos judiciários, ambos exigindo formação superior em várias especialidades, destinadas a preencher cargos permanentes na Justiça Eleitoral. A data da prova ainda não foi definida, mas espera-se que ocorra no primeiro semestre de 2024.
Remuneração do Analista Judiciário, salário de 2024 + (GAJ de 140%): inicial de R$13.994,78 e final de R$21.013,03.
O concurso será unificado com os Tribunais Regionais Eleitorais, exceto o TRE de Tocantins, que já possui um concurso vigente até agosto de 2024. Cada tribunal irá determinar suas necessidades específicas, número de vagas e cadastro reserva.
As normas gerais foram estabelecidas pela Resolução nº 23.724/2023, publicada no Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral em outubro deste ano. Aprovada pelos ministros do TSE, essa resolução destaca a reserva de vagas para pessoas indígenas, negras e com deficiência. Ela determina a reserva de 20% das vagas para pessoas negras, aumentando para 10% as vagas para pessoas com deficiência (anteriormente 5%), e reservando 3% das vagas para pessoas indígenas.
A escolha da banca é crucial para a transparência e lisura do concurso, garantindo que o processo seja conduzido de maneira ética e imparcial. À medida que as informações se solidificam, a comunidade de concurseiros aguarda com expectativa o desenrolar desse capítulo promissor para suas carreiras.
Em breve, nós da Minha Trena disponibilizaremos o CURSO PREPARATÓRIO voltado para as disciplinas de engenharia civil do concurso TSE unificado, para o cargo de Analista Judiciário – Esp. Engenharia